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Identificação de estações e envio de informes de recepção

Identificando as Estações
Breve Histórico sobre Informes de Recepção
Informes de Recepção
Código SINPO
Detalhando o Código SINPO
Dicas de Preenchimento do Código SINPO

Relação de Idiomas por País
Coleções de Cartões QSL na Internet


Identificando as Estações

Quando sintonizamos emissoras distantes no nosso país ou emissoras regionais ou internacionais em ondas curtas, é normal ouvirmos uma vinheta característica, um sinal de identificação, ou nas emissoras locais, o prefixo da estação. 

Agora precisamos nos indagar sobre o que acontece quando tentamos decifrar um sinal fraco e que desvanece de uma distante emissora que pode estar utilizando um idioma absolutamente desconhecido. A questão fundamental é, a que ponto consideramos uma estação identificada. O processo de identificar estações deve ser visto como um amplo espectro de possibilidades. Um lado é o sinal fraco e um idioma absolutamente incompreensível e outro é ouvir por exemplo o badalo conhecido do "Big Ben", o famoso sinal de identificação da BBC de Londres.

Em termos gerais, quanto mais se consegue prolongar a escuta da emissora, maior a probabilidade de se ouvir algo conhecido, como uma música por exemplo, aumentando as chances de identificação. Os fatores que contribuem para a identificação são bastante amplos, incluindo, hora da recepção, freqüência, qualidade do sinal e tipo de programação.  Além dos catálogos publicados anualmente - Passaport e WRTH - a Internet é uma ótima fonte de pesquisa no processo de identificação de emissoras.

Como é padrão nas transmissões internacionais de Ondas Curtas, as emissoras antes de iniciarem suas programações colocam no ar uma vinheta característica, uma música, um trecho do seu hino nacional ou o anuncio em diversos idiomas da identificação da emissora, que possibilita ao radioescuta ou DXista a sua identificação. Na Internet, o sítio Interval Signals disponibiliza os sinais característicos ou a identificação de diversas emissoras ao longo dos continentes, como fonte de referencia e pesquisa.

Gravações de identificações de emissoras de ondas curtas ao redor do mundo

Breve Histórico sobre Informes de Recepção

Durante a década passada, grandes emissoras internacionais em ondas curtas como a Radio Nederland, produziam panfletos com a intenção de explicar aos ouvintes ao redor do mundo como escrever relatórios de recepção de forma eficiente. Com o passar do tempo e todo o avenço tecnológico, aliado ao declínio das transmissões governamentais em ondas curtas no mundo, esta prática tem se alterado.

A radio difusão internacional inter fronteiras é uma forma especializada de difundir programação. Os sinais enviados e refletidos pela ionosfera não são uma forma completamente garantida de que serão captados em regiões muito distantes as quais se deseja atingir.  Isto explica o porque de algumas emissoras internacionais como a BBC por exemplo, estão utilizando a Internet como mídia complementar e implementando estações de retransmissão ( conhecidas como relays ) próximos as regiões de interesse de audiência.

Para as ondas curtas, a escolha da freqüência adequada é essencial no planejamento da transmissão. Por isso, os ouvintes de ondas curtas enviam informes de recepção de qualidade para as estações desde o início das transmissões internacionais. Desde o inicio, houve grande estimulo a recepção destes informes e uma requisição de tal resposta. No começo da era do rádio, quando muitas emissoras eram experimentais, as estações dependiam fortemente dos informes de ouvintes para monitorar a qualidade da recepção.

Atualmente, as grandes emissoras possuem infra estrutura sofisticada para monitorar a recepção de seus sinais, com estações de monitoração de recepção espalhadas pelo mundo, o que permite receber dos equipamentos de monitoração em tempo real a qualidade do sinal recebido. Por isso, a necessidade prática do recebimento de informes de recepção pelas grandes emissoras tem declinado.

Em função deste histórico, é importante frisar que a prática de se escrever um relatório de recepção , será dependente do tipo de estação a qual sintonizamos, e que desejamos receber a confirmação da emissora que realmente a sintonizamos. Existem portanto abordagens diferentes ao se enviar informes para grandes emissoras internacionais e para emissoras de baixa potencia na África, Ásia e América Latina.


Cartão QSL da Radio Moscou

Informes de Recepção

As pessoas ao redor do mundo fazem contato com as estações de rádio através do envio de cartas com comentários sobre os programas sintonizados. Em resposta, algumas vezes na realidade uma surpresa agradável, os radioescutas e DXistas recebem cartas ou cartões das estações. Desta forma, normalmente de forma não intencional, os ouvintes provem informações valiosas às estações - os famosos "informes de recepção".

Milhares de pessoas colecionam os cartões e as cartas recebidas das emissoras que confirmam a recepção de estações de radio longínquas. Alguns colecionadores disponibilizam seus acervos de cartões na Internet, como parte integrante do hobby da radioescuta e DX. Estes cartões são conhecidos como cartões QSL. QSL é a abreviação internacionalmente conhecida no linguajar do rádio  que significa "Sim, eu recebi sua mensagem".

De forma a se obter o cartão QSL de uma emissora existem diversos aspectos a considerar, mas em primeiro lugar, devemos considerar que temos que ouvir a emissora e então convencer o corpo técnico ou editorial da emissora que realmente ouvimos o seu sinal. Normalmente a confirmação da escuta é obtida através do envio da um informe de recepção fornecendo detalhes de como o sinal foi recebido e o material do programa sintonizado, como prova de recepção. Naturalmente, será necessário dizer onde exatamente se realizou a escuta e em que condições a mesma ocorreu.

Em Ondas Médias por exemplo, a prática de se enviar informes de recepção ocorre com relativa freqüência, porém, devemos considerar que as estações locais de Ondas Médias não necessitam de ouvintes a milhares de quilômetros de distancia. Certamente as estações locais não atrairão mais verba publicitária por causa deste tipo de audiência ! Logo, se pudermos ajudar a estação com comentários construtivos a respeito da programação ( o que gostamos ou não ) e sobre a qualidade técnica ( descrever a modulação, qualidade do áudio ou estabilidade de freqüência ) ou até identificar as emissoras interferentes, será mais eficiente ainda. Ainda no caso de se enviar relatórios de recepção para estações locais em Ondas Medias, é pouco provável que o código SINPO utilizado internacional seja conhecido.

Logo, é importante ter em mente qual o perfil de estação sintonizada, para se utilizar a abordagem adequada, porém, a essência do informe de recepção é uniforme. Questões como cortesia e diplomacia no envio de cartas ou informes, pode ser crucial para receber a tão desejada confirmação da escuta. Seja educado e solicite um cartão QSL por exemplo, nunca exija um. Se apresentar e descrever sua localidade e talvez enviar um cartão postal de sua cidade, será de grande valia no processo de recebimento da confirmação da escuta.


Bonita pintura chinesa confeccionada em papel de seda, enviada pela Radio China Internacional

Um ponto importante é que o informe de recepção seja escrito preferencialmente no idioma original do programa, ou em inglês ou espanhol, dependendo do tipo de emissora sintonizada.

Basicamente, como um informe de recepção deve ser preparado ? Existem alguns elementos básicos na montagem do informe, se você realmente deseja receber um cartão QSL ou uma carta de verificação como resposta. Estes elementos são :

1 - A data que você sintonizou o programa

2 - A hora da escuta, expressa na hora internacional, designada como UTC, que significa Universal Time Coordinated ( ou GMT - Greenwich Mean Time ).

3 - Freqüência :  normalmente os atuais receptores são digitais, que provêem a leitura da freqüência de forma precisa e direta. Caso o receptor seja analógico, para confirmar a freqüência, pode-se ouvir o anuncio da estação normalmente a cada intervalo de programa ou hora cheia, onde normalmente as freqüências são fornecidas.

4 - Condições de recepção : as estações se interessam por saber o quanto satisfatório o seu sinal foi recebido. Para expressar as condições de recepção, utiliza-se o código SINPO, que é internacionalmente utilizado para descrever de forma padrão 5 elementos chaves que afetam a recepção.

5 - Detalhes do programa : de forma a mostrar que a estação na data, hora e freqüência informada foi realmente ouvida, é necessário fornecer detalhes do programa. Que tipo de música foi ao ar, o anuncio da estação, eventuais comerciais e anúncios, informações de noticiários e outros itens do programa escutado. Não é necessário ser linha a linha, porém, dentro da escala de tempo da sintonia do programa, normalmente os tópicos do que foi escutado, por pelo menos 15 minutos.

6 - Endereço exato de onde se realizou a escuta, e referencias de sua cidade.

7 - Qual equipamento e antena foi utilizado na recepção. Deve-se informar que receptor foi utilizado, incluindo o modelo e a descrição do tipo de equipamento, sua categoria ( receptor de comunicações, rádio portátil, digital ou analógico ), e a antena utilizada. Esta informação é importante para que a emissora tenha dados necessários para validar o informe.

Código SINPO

S = Signal Strenght

Intensidade do Sinal

I = Interference

Interferência

N = Noise

Ruído

P = Propagation

Propagação

O = Overall Merit

Qualidade Geral

5 Excelente 5 Inexistente 5 Inexistente 5 Nulo 5 Excelente
4 Bom 4 Pequena 4 Pequeno 4 Pequeno 4 Bom
3 Razoável 3 Moderada 3 Moderado 3 Moderado 3 Razoável
2 Fraca 2 Forte 2 Forte 2 Forte 2 Fraca
1 Muito Fraca 1 Extrema 1 Extremo 1 Extrema 1 Péssima

 

Detalhando o Código SINPO

S

Intensidade do sinal, sendo que o número 1 significa muito fraco, e é pouco provável que se compreenda o áudio que se está sintonizando. Normalmente, ao atribuirmos o valor 1, a identificação da emissora só é possível através das fontes de consulta de freqüência e horários disponíveis na Internet ou publicações especializadas. Por sua vez o número 5 indica intensidade de recepção como estação quase local. Logo, a letra "S" deve refletir a força do sinal recebido.

I

Interferência de emissoras adjacentes a emissora sintonizada, que prejudica a leitura do sinal. Normalmente quando muito próximas as emissoras, ouvimos não só o programa que queremos reportar, mas também dependendo do grau de interferência, outro programa simultaneamente. O valor 1 significa normalmente que não conseguimos praticamente entender a mensagem, que outra emissora está predominando na escuta, e o valor 5, indica sinal livre que interferências. É normal que durante a sintonia da emissora escutemos um apito, característico de sinal forte adjacente à freqüência sintonizada, logo, a letra "I" deve refletir o quanto de interferência ocorreu na escuta.

N

O valor atribuído a letra "N" deve refletir o grau de ruído que afeta a compreensão do sinal. Este ruído é somente o produzido por fenômenos naturais, como ruído atmosférico, distúrbios de propagação, a presença de tempestades que se apresentam como ruídos gerados por raios por exemplo. Os ruídos elétricos gerados pelo homem, como zumbidos de linha de transmissão, transformadores e isoladores próximos com defeitos NÃO devem influenciar no valor atribuído a letra "N". Um valor de 1 indica grave distorção no sinal ouvido, sendo pouco provável que o sinal esteja sendo compreendido, e o valor 5 indica ausência de ruído.

P

Descreve as condições de propagação percebidas na recepção. Por exemplo, o sinal que durante um minuto se apresenta com boa intensidade e no minuto seguinte se desvanece completamente até aparecer de forma cíclica no minuto seguinte, pode ser considerado como valor 2, dependendo sempre da compreensão da mensagem ouvida. Os fenômenos da propagação podem influenciar de diversas maneiras a leitura do sinal, como por exemplo, a sensação de forte variação de intensidade de sinal sem desvanecimento, porém, com efeito de áudio desagradável para a escuta. O valor 1 indica forte distúrbio de propagação que praticamente torna incompreensível a compreensão do áudio, e o valor 5 indica ausência de distúrbio causados por problemas de propagação.

O

A letra "O" deve indicar a qualidade geral da recepção, considerando o valor 1 como recepção péssima, praticamente incompreensível, e o valor 5 como qualidade de recepção quase "local".

Dicas de Preenchimento do Código SINPO

Muitos artigos que tratam do assunto relativo à codificação SINPO, apresentam um método uniforme e simples de avaliar o sinal. Primeiro, devemos julgar a força do sinal, então verificar o nível de interferência. Finalmente, preenchemos a coluna "O" através da média dos dois números, arredondando para o próximo numero inteiro. Logo, se o valor de "S" foi 3, e o "I" for 4, o valor de "O" seria conseqüentemente igual a 3.

Isto está errado !

Ao invés desta abordagem, a forma mais precisa é avaliarmos de trás para frente. Ou seja, primeiro, avaliamos a qualidade geral do sinal. Está audível ( legível ) ou difícil de se entender ? Atribua 1, 2, 3, 4, ou 5. Agora examine as razoes do valor "O" atribuído. O sinal pode estar fraco ( ex: 2 ) mas se não existe interferência no sinal, você deve simplesmente aumentar o volume do receptor para ouvir o programa. Logo atribuir para as letras SIO os valores 244 é perfeitamente possível.

O contrário também é possível, como por exemplo, os valores de SIO serem 442. Isto pode ocorrer se o sinal for forte, não existir interferência mas o áudio sendo transmitido estiver severamente distorcido devido a uma falha no transmissor. Aliás, isto ocorreu com freqüência em algumas emissoras internacionais que utilizaram transmissores antigos e com manutenção deficiente de países do ex bloco soviético. Sintonizando ao longo das faixas de ondas curtas e encontraremos uma grande variedade de qualidade de áudio sendo transmitido. Sendo crítico,  pode se tornar um alerta sobre o problema à emissora. Normalmente é difícil julgar quando as as medidas são realizadas nas próprias instalações do transmissor.

Se atribuímos o valor de "I" de 1, 2 ou 3 no relatório, então devemos explicar o porque. Como por exemplo, devemos indicar os seguintes detalhes :

a - O sinal interferente é na mesma freqüência ( também chamado de interferência "co-channel" ) ? Se a resposta é sim, então quando se move o botão de sintonia, o sinal desejado e o sinal interferência serão sintonizados juntos. Se entretanto, a interferência se torna mais forte quando se sintoniza para cima ou para baixo na faixa, a interferência muito provavelmente está vindo de uma freqüência adjacente. Isto ajuda a indicar se a a interferência se origina de freqüência maior ou menor que a desejada.  Se o sinal interferente é proveniente de "jamming" ( um ruído que nem uma buzina intermitente destinada a deliberadamente interferir em transmissões "indesejadas" ), então este fato também deve ser reportado. Felizmente esta prática de "jamming" tem diminuído muito nos anos recentes, com exceção da Ásia e Oriente Médio.

b - As condições meteorológicas do local de recepção normalmente não afetam a recepção de radio difusão em ondas curtas, com exceção de tempestades próximas a sua área. Estas podem causar ruídos altos que prejudicam a recepção, tipo a escuta de "estalos" característicos de raios que se formam durante as tempestades. Se estes fenômenos afetam a recepção, então deverá ser atribuído uma valor adequado a letra "N" no informe de recepção, relatando que isto se deve as condições meteorológicas locais.

Relação de Idiomas por País

Durante o processo de identificação das emissoras, é interessante conhecermos detalhes do país de origem da geração do programa, em especial seu idioma oficial; pode-nos auxiliar a conhecer o padrão fonético do idioma e nos orientar sobre qual idioma em especial devemos enviar os informes de recepção, normalmente, em inglês, francês ou espanhol, além do naturalmente português, quando se aplicar.

Africâner - África do Sul (Também Inglês)
Albanês - Albânia
Alemão

- Alemanha
- Áustria
- Liechistein
- Luxemburgo (Também Francês)
- Polônia (Também Polonês)
- Suíça

Amárico - Etiópia
Árabe

– Arábia Saudita
– Argélia
– Barein
– Cazaquistão
– Chade (Também Francês)
– Comores (Também Francês)
– Djibuti (Também Francês)
– Egito
– Emirados Árabes Unidos
– Eritréia (Também Tigrina)
– Iêmen
– Iraque
– Jordânia
– Kuwait
– Líbano
– Líbia
– Marrocos
– Mauritânia
– Omã
– Síria
– Somália
– Sudão
– Tunísia

Armênio – Armênia
Azerbadjiano – Azerbaijão
Bengali – Bangladesh
Bielo-russo – Belaruss (Bielorussia) (Também Russo) 
Birmanês - Mianmar
Búlgaro - Bulgária
Cardu – Afeganistão (Também Pshu e Dari)
Catalão – Andorra
Chinês

– China (Também Mandarim)
- Cingapura (Também Malásio)

Cingalês – Siri Lanka

Coreano

– Coréia do Norte
- Coréia do Sul

Crioulo

– Haiti (Também Francês)
- Seychelles

Dari – Afeganistão (Também Pshu e Cardu)
Dinamarquês - Dinamarca
Dzongka - Butão

Espanhol

– Argentina
- Bolívia
- Chile
- Colômbia
- Costa Rica
- Cuba
- El Salvador
- Equador
- Espanha
- Guatemala
- Guiné Equatorial
- Honduras
- México
- Nicarágua
- Panamá
- Paraguai
- Peru
- República Dominicana
- Uruguai
- Venezuela

Eslovaco – Eslováquia
Esloveno - Eslovênia
Estoniano - Estônia
Fijiano – Fiji (Também Inglês)
Filipino – Filipinas
Finlandês - Finlândia
Francês

– Bélgica (Também Holandês)
– Benim – Burkina Fasso
– Burundi (Também Rundi)
– Camarões (Também Inglês)
– Chade (Também Árabe)
– Comores (Também Árabe)
– Congo – Costa do Marfim
– Djibuti (Também Árabe)
– França – Gabão – Guiné
– Haiti (Também Crioulo)
– Luxemburgo (Também Alemão)
– Madagascar (Também Malgaxe)
– Mali
– Mônaco
– Níger
– Nigéria
- República Centro Africana
- República Democrática do Congo
- Senegal
- Tongo

Georgiano - Geórgia
Grego – Chipre – Grécia
Hebraico - Israel
Hidi – Índia
Holandês

– Bélgica (Também Francês)
– Holanda
 - Suriname

Húngaro - Hungria
I-Kiribati – Kiribati (Também Inglês)
Indonésio - Indonésia
Inglês

– África do Sul ( Também Africâner)
– Antígua
– Austrália
– Bahamas
– Barbados
– Camarões (Também Francês)
– Belize
– Botsuana
– Canadá
– Dominica
– EUA
– Fiji (Também Fijiano)
– Gâmbia
– Gana
– Granada
– Guiana
– Ilhas Marshal
– Ilhas Salomão
– Jamaica
– Kiribati (Também I-Kiribati)
– Libéria
– Malaui
– Mauricio
– Micronésia
– Amíbia
– Nova Zelândia
– Palau (Também Palauense)
– Papua Nova Guiné
– Reino Unido
– Santa Lúcia
– São Cristóvão e Nevis
– S.V.E.Granadinas
– Serra Leoa
– Suazilândia
- Tanzânia (Também Sizuati)
– Trinidad e Tobago
– Tuvalu (Também Tuvalano)
– Uganda
– Zâmbia
– ZimbabueVanatu

Irlandês – Irlanda
Islandês – Islândia
Italiano

– Itália
- San Marino
– Vaticano (Também Latim)

Japonês – Japão
Khalkha – Mongólia (Também Mongol)
Khmer - Camboja
Lao – Laos
Latim – Vaticano (Também Italiano)
Lesoto – Lesoto (Também Inglês)
Letão - Letônia
Lituano - Lituânia
Macedônio - Macedônia
Malaio

– Brunei
- Malásia

Malasio – Cingapura (Também Chinês)
Maldívio - Maldivas
Malgaxe - Madagascar
Maltês - Malta
Mandarim

– China (Também Chinês)
– Formosa(Taiwan)

Mongol – Mongólia (Também Khalkha)
Nauruano – Nauru
Nepali - Nepal
Norueguês - Noruega
Palauense - Palau
Persa - Irã
Polonês – Polônia (Também Alemão)
Português

– Angola
- Brasil
– Cabo Verde
– Guiné Bissau
– Moçambique
– Portugal
– São Tomé e Príncipe

Pashtu – Afeganistão (Também Cardu e Dari)
Rundi – Burundi (Também Francês)
Quiniaruanda - Ruanda
Quirquiz - Quirquistão
Romeno

– Moldávia
- República Tcheca
- Romênia

Russo

– Belaruss (Bielorussia) (Também Bielo-russo)
- Federação Russa

Samoano - Samoa
Servo-croata

– Bósnia Erzegovênia
- Croácia
– Iugoslávia

Sizuate – Suazilândia (Também Inglês)
Suahili – Quênia
Suécia - Sueco
Tadjique – Tadjiquistão
Thai - Tailândia
Tigrina – Eritréia (Também Árabe)
Tonganês - Tonga
Turco - Turquia
Turcomano - Turcomeniscão
Tuvalano – Tuvalu (Também Inglês)
Ucraniano - Ucrânia
Urdu - Paquistão
Uzbeque – Uzbequistão
Vietnamita – Vietnã

Fonte: Mapa Mundi – Editora Trieste – edição 2003

Tabela enviada por Adalberto de Azevedo - Barbacena - Minas Gerais

Coleções de Cartões QSL na Internet

 Visite o sítio SWL QSL Card Museum dedicado a coleção de cartões QSL organizados por continente.

 

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