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Estações Utilitárias e Dxismo |
Introdução ao dxismo de estações utilitárias
As utilitárias são todas aquelas estações que não são nem de radiodifusão nem de radioamadores. Basicamente dividem-se em dois grupos, Serviço móvel e Serviço marítimo. No primeiro grupo se encontram todas as estações móveis terrestres, barcos, aeronaves, veículos espaciais etc. E seus respectivos correspondentes terrestres.
No segundo grupo encontraremos os sistemas de radio navegação, as emissoras de freqüência padrão e sinais horário, as meteorológicas, as de informação geofísica e as de ponto a ponto. São muitos os dexistas e radio aficionados que depois de explorar suas respectivas bandas se apaixonam pelas utilitárias, e, além de enviar informes de recepção para obter cartões QSL, as utilizam para determinar na prática como estão as condições de propagação para determinada região do globo e faixa de freqüência. Apesar da prático do Dx utilitário ocorrer em um amplo espectro de freqüências, as faixas de maior interesse aqui reportadas compreendem LF até HF ( 150kHz até 30MHz ).
Dentro da categoria de estações utilitárias, estão as estações de horário padrão, que transmitem através de sinais ou áudio, a hora exata no Tempo Universal Coordenado. Algumas estações como a WWV transmite de hora em hora índices referentes as condições solares e do campo magnético da Terra, com os quais podemos avaliar as condições de propagação das Ondas Curtas, o que auxilia no estudo e predição das melhores freqüências. Outra emissora utilitária que transmite sinais horário, é a RWM da Rússia, que transmite em 4996, 9996 e 14996 kHz. Estas estações por sua precisão nas transmissões também são utilizadas como referência para ajustes de receptores. Abaixo, o trecho de identificação em código morse da RWM em 14.996 kHz em modo CW.
Transmissões Militares
Alguns países utilizam as ondas curtas do rádio para a transmissão de programação específica para suas forças armadas que estão distribuídas ao longo do mundo. Um exemplo, é a British Forces Broadcasting. Com uma programação eclética, que inclui noticiário, músicas e programas orientados a regiões específicas do mundo, podem ser captadas facilmente aqui no Brasil. Normalmente, estas emissões são em modo USB. Os Estados Unidos também possuem emissões militares específicas em ondas curtas, sendo a AFRTS a emissora oficial do Departamento de Defesa. Sua missão é transmitir notícias e para as base militares e civis ao longo do mundo.. A seguir trecho da abertura do programa da BFBS em 15.530 kHz, captado em Lorena, São Paulo.
Estações VOLMET
As estações utilitárias VOLMET International Broadcast, podem ser monitoradas aqui no Brasil facilmente. Estas emissoras emitem boletins meteorológicos e de condições de aeroportos em intervalos constantes, que auxiliam a navegação aérea. São cobertas algumas regiões do mundo, em especial as rotas do Caribe e as que cruzam o Atlântico Norte. Nas estações Volmet dos Estados Unidos, as transmissões são divididas em segmentos de 5 minutos, cada um relacionado a 6 aeroportos distintos, em uma agenda predeterminada. Entretanto, imediatamente após estas transmissões, uma apresentação similar de 10 minutos é feita para os aeroportos do Canadá. A seguir, as principais freqüências das estações Volmet, comumente sintonizadas no Brasil.
Freqüências ( kHz ) | Estação | Hora ( minutos ) | Modo | Potencia |
3485 / 6604 / 10051 / 13270 | New York Radio, USA | 00, 30 | USB | 3 kWatts |
3485 / 6604 / 10051 / 13270 | Gander Radio, Canadá | 20,50 | = | = |
Mais informações sobre as freqüências e cobertura das estações Volmet podem ser obtidos em HF Volmet Broadcast e no sítio da FAA dos Eua.
Faróis de Navegação - NDB
É a estação de rádio transmissora, cuja finalidade específica é a navegação, utilizando o sistema de irradiação de ondas não direcionais de onde provém o seu nome NDB ( Non Directional Beacon ). O NDB transmite geralmente em ondas de baixa freqüência, operando na faixa de 200 a 500 kHz e 1620 a 1800 kHz, emite sua identificação periodicamente em curtos intervalos de tempo, informando seu prefixo em código Morse. Os NDBs normalmente estão em operação na faixa de freqüência das Ondas Longas, e seu alcance típico é em torno de 100 milhas.
Estas estações são utilizadas como auxilio à navegação, através do recebimento e identificação destes sinais, pelos instrumentos embarcados nas aeronaves.
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Relação de NDBs ( formato PDF ) Brasil
( classificado por Identificação ) |
Generalidades
Conhecido mundialmente no meio aeronáutico e marítimo por NDB, da sigla inglesa Non Directional Beacon, que significa “marcador não-direcional” , a estação nada mais é do que uma baliza de sinais de rádio em modo A2, telegrafia modulada em 1020 Hz, para ambos os serviços, porém de fundamental importância a radionavegação náutica e aérea. Em radionavegação, o NDB determina uma posição relativa ou um ponto definitivo (objetivo); no caso da posição relativa, não existe a necessidade da aeronave ou embarcação passar exatamente sobre um determinado ponto, mas sim uma referência de uma rota, sendo que esta situação é reportada como “passando no través” ou “passando sobre” quando se tratar de aeronave. Já no caso de um objetivo, a marcação da baliza será o ponto final de uma rota ou de um determinado procedimento de navegação.
Freqüências de operação
Existem duas bandas distintas de operação dos radiofaróis; a primeira, dentro do espectro de ondas longas/médias, cobre de 190 a 535 kHz; a segunda, dentro do espectro de ondas médias, cobre de 1.600 a 1.800 kHz. É determinado um tom para a nota emitida pelo identificador, porém alguns países possuem algumas diferenças, portanto para um radioescuta esta diferença desde que do seu conhecimento auxilia na diferenciação dos sinais captados quando coincidentes numa mesma freqüência. Para o Brasil e Venezuela o tom determinado é de 1.020 Hz, entretanto muitos mantenedores não atentam para este detalhe, colocando no ar sinais de péssima qualidade, infelizmente.
Equipamento de recepção de bordo
O ADF (Automatic Direction Finder - localizador automático de direção) é o sistema de bordo para recepção dos sinais, também conhecido por radiogoniômetro e radiocompasso. É constituído de um receptor de AM com batimento, um indicador de painel graduado em 360 graus e duas antenas; uma unifilar chamada Sense e outra rotativa ou chaveada eletronicamente chamada Loop. A comparação entre os sinais das duas antenas é o determinante para a direção do radiofarol. Os receptores marítimos, na suas maiorias, cobrem de 190 a 3.500 kHz; os receptores aeronáuticos cobrem de 190 até 2.000 kHz. A cobertura contínua provê a possibilidade de utilização de estações broadcasting na navegação aérea e marítima quando da falta de estações de radiofarol dentro do alcance de aviões e navios.
Operadoras
Muitos são os operadores das estações de radiofarol no Brasil; entre tantas podemos citar a Aeronáutica, Marinha, Funai, Infraero, Petrobras, Varig/Rio Sul/Nordeste, empresas de táxi aéreo, prefeituras, governos estaduais, mineradoras, empresas agropecuárias, fazendas e particulares. Em alguns casos estas estações operam somente quando requisitadas, não permanecendo ativas por muito tempo, visando apoiar alguma aeronave; outra situação temporária é durante as operações militares, sejam manobras ou emprego real como apoio a Polícia Federal, busca e salvamento (SAR – Search And Rescue) e operações da defesa civil (calamidades e desastres).
Sistema marítimo
Na navegação náutica, o NDB determina uma posição relativa da embarcação e a estação, porém podem ser classificados como continentais, insulares ou embarcados; nos radiofaróis continentais e insulares tais estações estão localizadas ao longo da costa e em determinadas ocasiões junto a um farol luminoso. Nas estações embarcadas, como o próprio nome está dizendo, localizam-se em navios, plataformas marítimas e navios-balizas.
O alcance dos radiofaróis marítimos é de aproximadamente 550 km; assim podemos dizer que os transmissores de radiofarol marítimo possuem potências em torno de 3 kW. No Brasil, bem como no resto do planeta, as estações marítimas estão localizadas entre 285 e 325 kHz, entretanto as embarcações fazem uso dos radiofaróis aeronáuticos também. No Brasil as estações marítimas são identificadas por dois caracteres, entretanto em outros países podem possuir de 1 a 4 caracteres; como exemplo de estação identificada com um caractere temos Cabo Polônio no Uruguai, onde o caractere identificador é “F” em 295 kHz, aliás, esta estação é facilmente captada no sul do Brasil durante os nevoeiros de inverno quando é ativada, pois além de estar muito próxima da nossa fronteira sul, tem um alcance útil de 700 km. Com 4 caracteres de identificação temos no Chile várias estações, entre elas citamos Isla Quiriquina-Punta del Faro com os caracteres “QINA” em 315 kHz também operando durante os nevoeiros de inverno, entretanto sua potência é reduzida, por volta de 400 Watts. Algumas estações marítimas, inclusive brasileiras, já possuem agregado ao seu sinal o D-GPS (Diferential-Global Positioning System), que pode ser facilmente identificado como um som tremulante que acompanha a portadora da estação; alguns ouvidos identificam como um murmúrio ou choro na freqüência.
As estações embarcadas em navios por características de seus transmissores que cobrem de 400 a 530 kHz e 1.600 a 30.000 kHz, podem facilmente operar como radiofaróis, usando neste caso seu indicativo telegráfico como indicativo de identificação composto de algarismos e letras de 4 caracteres, por exemplo: PPNJ (Brasil), LQQQ (Argentina) e 5LXW (Libéria). São ativadas quando há necessidade de socorro por água ou ar, operações de manutenção e abastecimento quando envolver outras embarcações ou aeronaves (pouso de helicóptero a bordo, lançamento de material e resgate de pessoas).
As plataformas petrolíferas também são balizadas com a mesma finalidade de um navio, porém possuem equipamento especifico bem com indicativo próprio; por exemplo, a plataforma Merluza na bacia de Campos, que opera com indicativo MLZ em 1.645 kHz.
Para fins de consulta, a melhor publicação sobre radiofaróis marítimos é a publicação inglesa de cobertura mundial Admiralty List of Radio Signals, volume 2, publicado pelo The Hydrographer of The Navy, pelo preço de 10 Libras. No Brasil, a DHN, Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha tem a venda o Manual de auxílios-rádio, porém com cobertura nacional.
Sistema aeronáutico
No âmbito aeronáutico os radiofaróis existem em número bem maior, pois além de simples baliza de um aeroporto também constituem o sistema ILS (Instrument Landing System - sistema de pouso por instrumentos) e os fixos de posição. Os aeroportos e até mesmo alguns pequenos aeródromos e pistas possuem uma estação de radiofarol identificada por três caracteres e um transmissor com potência que varia entre 100 e 1000 watts que determina uma cobertura de 45 a 185 quilômetros, sempre que possível situado o mais próximo da pista.
Os radiofaróis do ILS são imprescindíveis às operações de pouso de um aeroporto, pois informam posições criticas e essenciais de um circuito de pouso. Estas balizas são de até duas estações e conhecidas como marcador médio (LMM) e marcador externo (LOM), localizadas na área externa ao aeroporto, no prolongamento da cabeceira principal da pista e identificadas por dois caracteres, sendo que o primeiro caractere será I de ILS e os segundos caracteres do indicativo principal do aeródromo; por exemplo, Porto Alegre, o indicativo principal do Localizador é IPA e o marcador médio é IA em 395 kHz e o externo IP em 395 kHz. Em Porto Alegre existe um marcador médio na cabeceira oposta e como não faz parte do sistema ILS da cabeceira principal é identificado como PÁ em 315 kHz . Estes marcadores possuem transmissores com potência de 50 watts e antenas de dimensões reduzidas, o que ocasiona um alcance bastante reduzido, em torno de 25 quilômetros, portanto a recepção deste tipo de estação a longa distância constitui um prêmio ao radioescuta.
Por último existem as estações de radiofarol balizando os chamados fixos aeronáuticos, pontos onde as aeronaves obrigatoriamente devem reportar sua passagem. Estas estações podem estar localizadas dentro de uma determinada área terminal, ou seja, área de jurisdição de um controle de aproximação, que circunda um grande aeroporto; ou ainda em uma aerovia, principalmente aquelas localizadas sobre grandes extensões desabitadas como os oceanos, desertos e florestas, onde um sistema como o VOR (VHF omnirange) é ineficiente, pois como o próprio nome indica está limitado pelo alcance do VHF. Em geral estas estações identificadas por três caracteres possuem transmissores de 1.000 watts e excelentes antenas tipo torre irradiante, que como o nome indica, participa do processo de transmissão, numa estrutura com 42 metros de altura e 72 radiais enterrados para uma perfeita irradiação em todas as direções.
Existem várias publicações aeronáuticas repletas de informações sobre o assunto, pois cada país é obrigado a mantê-las sempre atualizadas; no Brasil, a DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) fornece o ROTAER - Manual de Rotas Aéreas, a AIP - Publicação de Informações Aeronáuticas, que podem ser adquiridos nos aeroportos das capitais, através de assinatura anual.
O detalhe que torna a escuta dos radiofaróis interessante é sua baixa potência em relação às emissoras comercias em AM, a propagação por onda terrestre e sua identificação telegráfica, pois leva o radioescuta ao aprimoramento pessoal e técnico na busca de uma melhor recepção. O assunto é vasto e engloba superação de vários fatores como as interferências naturais e artificiais, mas que aliada à força de vontade podem ser transpostas as dificuldades e trazer imensa satisfação.
Sintonizando os NDBs
Considerando que os NDBs normalmente se encontram na faixa de LF e OM, é necessário um receptor de "banda corrida" e uma antena loop adequada a estas baixas freqüências. Dependendo das condições de propagação e do local da escuta, é possível sintonizar diversas estações utilitárias nesta faixa. Abaixo, um exemplo de sintonia de NDB utilizando uma antena de loop de ferrite RGP3 e um receptor Sony 7600GR, sintonizando a estação CAX de Caxias, Rio de Janeiro, que transmite sua identificação continuamente em código Morse.
Clique abaixo para ouvir a gravação do sinal transmitido pelo NDB de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, que opera em 400 kHz de freqüência, emitindo em código Morse seu sinal de identificação - CAX. Em código Morse, C ( -.-. ) equivale aos sons dá-di-dá-di. A letra A ( .- ) equivale à di-dá e X ( -..- ) à dá-di-di-dá.
Decodificação dos sinais
Para identificar o código Morse e outros modos de transmissão, é possível utilizar programas de computador para este fim. Teoricamente, é perfeitamente possível conectar a saída do receptor à entrada da placa de som do computador, e, além de gravar os sinais, pode-se obter a decodificação do código Morse, ou outras modalidades. Porém, devido à interferência de RF que o computador causa, a recepção e a qualidade do sinal é prejudicada. A melhor prática, é utilizar um gravador comum para registrar os sinais, e a partir deste, injetar o som no computador, para a análise e decodificação da mensagem. Um excelente programa gratuito disponível para instalação através da Internet é o CWGET. Pode-se obter este programa de fácil instalação e uso, através do sítio http://www.dxsoft.com .
Código Morse
Letras e Números
Letra |
Código Morse |
Fonético |
---|---|---|
A |
. - |
DI DA |
B |
- . . . |
DA DI DI DI |
C |
- . - . |
DA DI DA DI |
D |
- . . |
DA DI DI |
E |
. |
DI |
F |
. . - . |
DI DI DA DI |
G |
- - . |
DA DA DI |
H |
. . . . |
DI DI DI DI |
I |
. . |
DI DI |
J |
. - - - |
DI DA DA DA |
K |
- . - |
DA DI DA |
L |
. - . . |
DI DA DI DI |
M |
- - |
DA DA |
N |
- . |
DA DI |
O |
- - - |
DA DA DA |
P |
. - - . |
DI DA DA DI |
Q |
- - . - |
DA DA DI DA |
R |
. - . |
DI DA DI |
S |
. . . |
DI DI DI |
T |
- |
DA |
U |
. . - |
DI DI DA |
V |
. . . - |
DI DI DI DA |
W |
. - - |
DI DA DA |
X |
- . . - |
DA DI DI DA |
Y |
- . - - |
DA DI DA DA |
Z |
- - . . |
DA DA DI DI |
1 |
. - - - - |
DI DA DA DA DA |
2 |
. . - - - |
DI DI DA DA DA |
3 |
. . . - - |
DI DI DI DA DA |
4 |
. . . . - |
DI DI DI DI DA |
5 |
. . . . . |
DI DI DI DI DI |
6 |
- . . . . |
DA DI DI DI DI |
7 |
- - . . . |
DA DA DI DI DI |
8 |
- - - . . |
DA DA DA DI DI |
9 |
- - - - . |
DA DA DA DA DI |
0 |
- - - - - |
DA DA DA DA DA |
Pontuação e diversos
. Ponto: . - . - . - (AAA) |
, Vírgula: - - . . - - |
? Interrogação: . . - - . . |
= Igual: - . . . - |
- Separação: - . . . . - |
/ Barra: - . . - . |
" Aspas: . - . . - . (RR) |
Erro: . . . . . . (Mais de cinco pontos) |
Aguarde: . - . . . (AS) |
Fim de texto antes de câmbio: . - . - . (AR) |
Câmbio: - . - (K) |
Câmbio só para estação em QSO: - . - - . (KN) |
Final do QSO: . . . - . - (SK) |
Recebido cem por cento: . - . (R) |
Código de Informe de Recepção de Estações Utilitárias RST
R - Readability
S - Signal
T - Tom
Para compor um informe de recepção de emissoras utilitárias objetivando o recebimento do cartão QSL, ao invés da utilização do código SINPO, utilizado para emissoras de rádio difusão, utiliza-se o código RST. Na tabela abaixo, está descrito as métricas para a classificação da qualidade da recepção.
R (Legibilidade) |
S (Intensidade) |
T (Tom) |
|||
---|---|---|---|---|---|
1 |
Ilegível |
1 |
Apenas perceptível |
1 |
Nota muito rouca |
2 |
Apenas legível |
2 |
Muito fraco |
2 |
Nota muito grave sem musicalidade |
3 |
Legível com dificuldade |
3 |
Sinais fracos |
3 |
Idem ligeiramente musical |
4 |
Legível |
4 |
Aceitável |
4 |
Idem moderadamente musical |
5 |
Perfeitamente legível |
5 |
Quase bons |
5 |
Nota musical |
|
|
6 |
Bom |
6 |
Nota modulada algo sibilante |
|
|
7 |
Pouco fortes |
7 |
Nota quase DC com algum zumbido |
|
|
8 |
Forte |
8 |
Boa nota de DC com pouco zumbido |
|
|
9 |
Muito forte |
9 |
Nota de DC pura |
Código Q
Acesse a codificação Q utilizada oficialmente no Brasil. Fonte Anatel |
Mais informações
Acesse mais informações sobre DX Utilitário na Coluna DX. Também, para identificar os diversos tipos de modulação e sinais de identificação utilizados pelas estações utilitárias, acesse a seção O que é Modulação e que modos são utilizados do Guia de Navegação nas Ondas Curtas.
Uma extensiva fonte de informações relacionadas a faixa de Ondas Longas, cobrindo desde estações utilitárias até testes de novas tecnologias de modulação dentro da faixa. Estão disponíveis dois cursos ( um em formato PDF e outro html ) dedicados a todas as atividades de monitoração de estações utilitárias. Acesse a seção New Beacon Hunter's Guide Online . |
Clube dedicado ao compartilhamento de notícias, informações e registros de escutas de emissoras não comerciais ( Utilitárias ). |
Fontes
NDB - por Jorge Jockyman
Jr. - PY3JJ
Sítios na Internet relacionados a NDBs
Sitio dedicado ao Rádio
de Ondas Curtas e a prática DX -
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